quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Somos todos Inocentes - Zibia Gasbaretto
Resumo: Somos todos inocentes de Zibia Gasparetto é um romance mediúnico. Este é ditado, também por Lucius. Nesse romance a Sr. Zibia está disposta a mostrar que diante da grandeza das leis universais nossas atitudes hão de parecer meros acidentes condicionados, e por isso, seríamos todos inocentes. Por isso não devemos nos preucupar com pequenas coisas, ou fiucar nos culpando eternamente por nossos erros. os erros são relativos e passageiros, e são , sobretudo, elementos para uma grande aprendizagem da alma rumo a iluminação.
((Recomendação total, vale muito à pena =) ))
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
O ESPIRITISMO*
O Espiritismo é um conjunto de doutrinas espiritualistas que consideram o homem um espírito imortal que alterna experiências nos mundos material e espiritual, de acordo com a doutrina da reencarnação, com o objetivo de evoluir, tanto moral quanto intelectualmente, rumo a Deus. Considera também a comunicabilidade entre os vivos e os mortos, geralmente por meio de um médium, ou seja, de um mediador. A expressão também designa a doutrina e as práticas das pessoas que partilham dessa crença.
Acepção do termo "espiritismo"
O termo espiritismo (do francês antigo "spiritisme", onde "spirit": espírito + "isme": doutrina) surgiu como um neologismo, mais precisamente uma palavra-valise, criada pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (conhecido por Allan Kardec) para nomear especificamente o corpo de ideias por ele sistematizadas em "O Livro dos Espíritos" (1857).
Contudo, a utilização do termo, cuja raiz é comum a diversas nações ocidentais de origem latina ou anglo-saxônica, fez com que ele fosse rapidamente incorporado ao uso cotidiano para designar tudo o que dizia respeito à comunicação com os espíritos. Assim, por espiritismo, entendem-se hoje as várias doutrinas religiosas e/ou filosóficas que crêem na sobrevivência dos espíritos à morte dos corpos, e, principalmente, na possibilidade de se comunicar com eles, casual ou deliberadamente, via rituais ou naturalmente. Essa apropriação do termo cunhado por Kardec, por parte de adeptos de outras tradições espiritualistas, é criticada pelos seguidores contemporâneos do pedagogo francês, que o reivindicam para designar a sua doutrina específica.
O presente artigo visa a tratar do espiritismo levando em consideração todos os diferentes usos do termo, enquanto que o artigo doutrina espírita está voltado para descrever o espiritismo conforme sistematizado por Kardec. Essa divisão entre espiritismo (geral) e doutrina espírita (específico) é meramente didática, não implicando apologia a nenhum dos dois usos.
[editar] Fundamentos gerais
O espiritismo, apesar das diversas variações, de um modo geral fundamenta-se nos seguintes pontos:
- Crença num mundo dos espíritos;
- Possibilidade de os vivos entrarem em contacto com o espírito dos mortos;
Essa comunicação é realizada com o auxílio de pessoas com determinadas capacidades - os médiuns, como por exemplo a chamada "escrita automática" (psicografia).[1]
Para Kardec, a ligação entre o espírito e o corpo físico, é feita por meio de um conectivo "semimaterial" que denomina de perispírito.
Com relação à questão da reencarnação, ela também não é pacífica, como ilustrado quando do V Congresso Internacional de Barcelona (1934) onde, depois de extensas discussões, ficou estabelecido que:
- "...os espíritas latinos e hindus, representados pelos delegados da Bélgica, Brasil, Cuba, Espanha, França, Índia, México, Portugal, Porto Rico, Argentina, Colômbia, Suíça e Venezuela, afirmam a reencarnação como lei de vida progressiva, segundo a frase de Allan Kardec: 'Nascer, morrer, renascer e progredir sempre', e a aceitam como uma verdade de fato. Os espíritas não-latinos, representados no Congresso pelos delegados da Inglaterra, Irlanda, Holanda e África do Sul, consideram não haver demonstração suficiente para estabelecer a doutrina da reencarnação formulada por Kardec. Cada escola, portanto, fica em liberdade para proclamar as suas convicções a respeito de reencarnação."[2]
[editar] História
Segundo a visão espírita, os fenômenos mediúnicos são registrados em diversos lugares e épocas da História, desde a Antiguidade, sob diversas formas. Como exemplo dessa visão de realidade religiosa, refere-se:
- a prática ancestral de culto aos antepassados, venerando-os ou rendendo-lhes homenagens por meio de diversos rituais;
- na cultura judaico-cristã encontram-se registados no Antigo Testamento, nomeadamente a proibição de Moisés à prática da "consulta aos mortos" (evidência da existência desta prática entre o povo judeu, uma vez que não se proíbe aquilo que não existe),[3] e a invocação do espírito de Samuel pelo primeiro rei de Israel, Saul, com o recurso a uma necromante[4], e, no Novo Testamento, a comunicação de Jesus com Moisés e Elias no Monte Tabor (Mt, 17:1-9).
- na cultura da Grécia Antiga, a crença em que as almas dos mortos habitavam o submundo e que era possível entrar em contacto com eles, cuja referência mais conhecida encontra-se na Odisséia. Ali Homero narra que Odisseu (Ulisses), rei de Ítaca realizou um ritual conforme indicações da feiticeira Circe, logrando conversar com as almas de sua mãe, e dos seus companheiros que haviam perecido durante a Guerra de Tróia.
- ainda na Grécia Antiga, registram-se os comentários de Platão sobre o "dáimon" ou gênio que acompanharia Sócrates. O mesmo Platão utiliza o termo anamnese ("Anamnesis") na teoria epistemológica e psicológica que desenvolve em seus diálogos Mênon e Fédon (e em uma alusão em Fedro), referindo-se a conhecimentos obtidos pela alma em vidas anteriores.
- os povos Celtas acreditavam que os espíritos regressavam ao mundo dos vivos em certas ocasiões ("Samhain"), crença essa que se encontra na origem das populares festas de "halloween".
- na Idade Média, a persistência popular de crenças em superstições e amuletos para obter protecção.
- na Idade Moderna, as narrativas sobre fantasmas e assombração de locais, ilustrada, por exemplo, pela peça de teatro Hamlet, em que o dramaturgo inglês William Shakespeare apresenta o fantasma do rei assassinado demandando vingança ao protagonista, seu filho.
Os xamãs dos povos "primitivos" da Ásia e Oceania, também afirmam ter o dom de comunicação com o além. Entre a população nativa americana, apenas o xamã (feiticeiro) tinha o poder de comunicar com os deuses e espíritos, fazendo a mediação entre eles e os mortais. A principal função do xamã era a de assegurar a ajuda do mundo dos espíritos, incluindo o Espírito Supremo, para benefício da comunidade. Tal como os xamãs, os curandeiros na América Latina, são capazes de aceder ao mundo dos espíritos. A actuação a este nível, envolve não só o uso de orações, mas também a consulta de guias espirituais ou espíritos superiores.
Actualmente é comum adotar-se a data de 31 de março de 1848, início do fenómeno das Irmãs Fox (ainda que anos mais tarde tenham confessado a fraude e, posteriormente, desmentido a confissão), como marco inicial das modernas manifestações mediúnicas, quando se inicia uma fase de manifestações mais ostensivas[nb 1] e freqüentes do que jamais ocorrera, particularmente nos Estados Unidos da América e na Europa,[nb 2] o que levou muitos pesquisadores a se debruçarem sobre tais fenômenos.
Entre esses pesquisadores destacou-se o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que mais tarde, sob o pseudônimo de Allan Kardec, com base em uma série de relatos psicografados, publicou O Livro dos Espíritos.
[editar] Diversos usos do termo espiritismo
[editar] Espiritismo codificado por Allan Kardec
- Ver artigo principal: Doutrina espírita
O espiritismo codificado por Allan Kardec, conhecido também como Doutrina Espírita ou Kardecismo é a tradição espírita que tem origem nos trabalhos do pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, que adotou o pseudônimo de Allan Kardec.
O termo "kardecista" é repudiado por parte dos adeptos da doutrina que reservam a palavra "espiritismo" apenas para a doutrina tal qual codificada por Kardec, afirmando não haver diferentes vertentes dentro do espiritismo, e denominam correntes diversas de "espiritualistas"[5]. Estes adeptos entendem que o espiritismo, como corpo doutrinário, é um só, o que tornaria redundante o uso do termo "espiritismo kardecista". Assim, ao seguirem os ensinamentos codificados por Allan Kardec nas obras básicas (ainda que com uma tolerância maior ou menor a conceitos que não são estritamente doutrinários, como a apometria), denominam-se simplesmente "espíritas", sem o complemento "kardecista".[5] A própria obra desaprova o emprego de outras expressões como "kardecista", definindo que os ensinamentos codificados, em sua essência, não se ligam à figura única de um homem, como ocorre com o cristianismo ou o budismo, mas a uma coletividade de espíritos que se manifestaram através de diversos médiuns naquele momento histórico, e que se esperava continuassem a comunicar, fazendo com que aquele próprio corpo doutrinário se mantivesse em constante processo evolutivo, o que não se teria verificado, ja que as obras básicas teriam permanecido inalteradas desde então.[carece de fontes?] Outra parcela dos adeptos, no entanto, considera o uso do termo "kardecismo" apropriado.[6] O uso deste termo é corroborado por fontes lexicográficas como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa[7], o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa[8], o Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa[9] e o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa.[10]
José Lacerda de Azevedo, médico espírita brasileiro, compreendia o kardecismo como uma "prática ou tentativa de vivência da Doutrina Espírita" criado por brasileiros "permeada de religiosidade, com tendência a se transformar em crença ou seita".[11]
As expressões nasceram da necessidade de alguns em distinguir o "espiritismo" (como originalmente definido por Kardec) dos cultos afro-brasileiros, como a Umbanda. Estes últimos, discriminados e perseguidos em vários momentos da história recente do Brasil, passaram a se auto-intitular espíritas (em determinado momento com o apoio da Federação Espírita Brasileira[12]), num anseio por legitimar e consolidar este movimento religioso, devido à proximidade existente entre certos conceitos e práticas destas doutrinas. Seguidores mais ortodoxos de Kardec, entretanto, não gostaram de ver a sua prática associada aos cultos afro-brasileiros, surgindo assim o termo "espírita kardecista" para distingui-los dos que passaram a ser denominados como "espíritas umbandistas".
Historicamente, no Brasil, existiram ainda conflitos entre "kardecistas" e "roustainguistas", consoante a admissão ou não dos postulados da obra "Os Quatro Evangelhos", de Jean-Baptiste Roustaing, nomeadamente acerca da natureza do corpo de Jesus. Para os chamados "roustainguistas" Jesus teve um corpo fluídico, não material, já o os ditos "kardecistas" acreditam que Jesus possuia um corpo de carne como de qualquer ser humano.[13]
[editar] Cultos afro-brasileiros
No Brasil, o termo "espiritismo" é historicamente utilizado como designação por algumas casas e associações das religiões afro-brasileiras, e seus membros e frequentadores definem-se como "espíritas". Como exemplo, citam-se a antiga Federação Espírita de Umbanda[14] e as atuais Congregação Espírita Umbandista do Brasil, no estado do Rio de Janeiro, e a Federação Espírita do Brasil, no estado do Espírito Santo.
No Brasil Império a Constituição de 1824 estabelecia expressamente que a religião oficial do Estado era o Catolicismo.[15] No último quartel do século XIX, com a difusão das idéias e práticas espíritas no país, registraram-se choques não apenas na imprensa, mas também a nível jurídico-policial, nomeadamente em 1881, quando uma comissão de personalidades ligadas à Federação Espírita Brasileira reuniu-se com o Chefe de Polícia da Corte e, subsequentemente, com o próprio Imperador D. Pedro II, e após a Proclamação da República Brasileira, agora em função do Código Penal de 1890, quando Bezerra de Menezes oficiou ao então presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca, em defesa dos direitos e da liberdade dos espíritas.[nb 3] Outros momentos de tensão registrar-se-iam durante o Estado Novo nomeadamente em 1937 e em 1941, o que levou a que a prática dos cultos afro-brasileiros conhecesse uma espécie de sincretismo sob a designação "espiritismo", como em época colonial o fizera com o Catolicismo.
A própria Federação Espírita Brasileira chegou a admitir que os umbandistas eram espíritas, ao declarar:
- "Baseados em Kardec, é-nos lícito dizer: todo aquele que crê nas manifestações dos espíritos é espírita; ora, o umbandista nelas crê, logo, o umbandista é espírita."[16]
Na prática, sinteticamente, as semelhanças entre a prática Umbanda e a Doutrina Espírita são:[17]
- a comunicação entre os vivos e os mortos, admitindo ambas, por conseguinte, a sobrevivência à morte do chamado "espírito";
- a evolução do espírito através de vidas sucessivas (reencarnação);
- o resgate, podendo ser pela dor e sofrimento, das faltas cometidas em anteriores existências.
- a prática da caridade.
Por outro lado, as principais diferenças são a admissão pela Umbanda:[18]
- de cerimônias litúrgicas como o batizado e o matrimônio;
- a presença de imagens em seus cultos;
- o emprego de plantas em seus cultos.
- a música dos pontos cantados para as entidades.
De todas as religiões afro-brasileiras, a mais próxima da Doutrina Espírita é um segmento (linha) da Umbanda denominado de "Umbanda branca", que guarda pouca ligação com o Candomblé, o Xambá, o Xangô do Recife, o Tambor de Mina ou o Batuque.
No tocante específicamente ao Candomblé, crê-se na sobrevivência da alma após a morte física (os Eguns), e na existência de espíritos ancestrais que, caso divinizados (os Orixás, cultuados coletivamente), não se materializam; caso não divinizados (os Egungun), materializam em vestes próprias para estarem em contacto com os seus descendentes (os vivos), cantando, falando, dando conselhos e auxilindo espiritualmente a sua comunidade. Observe-se que o conceito de "materialização" no Candomblé, é diferente do de "incorporação" na Umbanda ou na Doutrina Espírita. Em princípio os Orixás só se apresentam nas festas e obrigações para dançar e serem homenageados. Não dão consulta ao público assistente, mas podem eventualmente falar com membros da família ou da casa para deixar algum recado para o filho. O normal é os Orixás se expressarem através do jogo de Ifá (oráculo).
No Candomblé, a função dos rituais durante as cerimónias de iniciação é a de afastar todo e qualquer espírito ou influência, recorrendo-se ao Ifá para monitorar a sua presença. A cerimónia só ocorre quando este confirma a ausência de Eguns no ambiente de recolhimento. Os espíritos são cultuados, nas casas de Candomblé, em uma casa em separado, sendo homenageados diariamente uma vez que, como Exú, são considerados protetores da comunidade.
[editar] Racionalismo cristão
- Ver artigo principal: Racionalismo cristão
Na cidade brasileira de Santos, em 1910 surgiu uma dissidência do movimento espírita, que se denominou "Espiritismo Racional e Científico Cristão" e, posteriormente, Racionalismo cristão, sistematizada por Luís de Matos e Luís Alves Tomás.
[editar] Espiritismo ramatisiano
- Ver artigo principal: Ramatis
No Brasil, desde a segunda metade da década de 1950, alguns centros espíritas seguem a doutrina ditada pelo espírito Ramatis (corporificada sobretudo nas obras psicografadas por Hercílio Maes). Distinguem-se dos centros espíritas tradicionais em função da maior ênfase ao universalismo (origem comum das religiões) e ao estudo comparado de religiões e filosofias espiritualistas ocidentais e orientais. Nota-se também a influência mais acentuada de correntes de pensamento orientais (tais como o budismo e o hinduísmo) e a proximidade com a cosmogonia do espiritualismo universalista.
[editar] Apometria
- Ver artigo principal: Apometria
Surgiu no Brasil, na década de 1960, como uma forma de tratamento alternativo a doentes desenganados. Através de um trabalho de sistematização coordenado pelo Dr. José Lacerda de Azevedo, do Hospital Espírita de Porto Alegre, foram fixadas as Leis da Apometria.
[editar] Conscienciologia
- Ver artigo principal: Conscienciologia
- Ver artigo principal: Projeciologia
Surgiu no Brasil, em meados da década de 1960, com o fim da parceria entre Chico Xavier e Waldo Vieira, quando este último iniciou pesquisa própria com o que denominou projeção da consciência.
[editar] Renovação Cristã
- Ver artigo principal: Renovação Cristã
Surgida no Brasil, também como uma dissidência do movimento espírita, desde setembro de 2002. Sem deixar de seguir a Doutrina Espírita, afirma fazê-lo com maior seriedade do que o movimento brasileiro em si, argumento usado para o afastamento.
[editar] Fenômenos espíritas e a ciência
A investigação dos fatos e causas do fenómeno mediúnico é objecto de estudo pela Pesquisa Psíquica, ramo da parapsicologia (substituindo a metapsíquica). Seu primeiro interesse é o de verificar a ocorrência dos aludidos factos, mediante o uso de metodologia própria, que inclui a estatística e o chamado teste duplo-cego. Faz-se investigação científica também em âmbito universitário, mas os resultados obtidos até o momento não permitem a conclusão científica da existência de espíritos.[nb 4][nb 5]
Para além dos aspectos doutrinais, existe uma diversidade de práticas que vêm suscitando uma crescente curiosidade dos pesquisadores da área - a ectoplasmia, psicoquinesia, levitação, telepatia, clarividência, clariaudiência, pré-cognição via onírica (sonhos), psicografia, psicopictografia, medicina e cirurgia mediúnica, radiestesia e rabdomancia.
Kardec, no preâmbulo de "O Que É o Espiritismo?", afirma que ele "é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal". Dentro dessa perspectiva, Kardec teria fundado o que naquele momento se chamou de "ciência espírita",[nb 6] tendo como objecto de estudo o espírito e adotando uma postura teórico-metodológica própria, ou seja, não baseada no método científico.[nb 7] Na "Revue Spirite", que publicou até à sua morte, Kardec analisa vários relatos de fenômenos aparentemente mediúnicos ou sobrenaturais, oriundos de diversas partes do mundo. Esmerava-se por distinguir os acontecimentos que considerava verossímeis de charlatanismo e da simples imaginação superexcitada pela fé.
Na década de 1960 a pesquisa sobre reencarnação obteve repercussão graças ao trabalho de Ian Stevenson, nomeadamente com a publicação de "Twenty Cases Suggestive of Reincarnation" (1966).