quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Jô Soares.


José Eugênio Soares (Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1938), mais conhecido como Jô Soares, é um humorista, apresentador de televisão, escritor, artista plástico, diretor teatral e ator brasileiro.

Biografia:

Filho do empresário paraibano Orlando Soares e da dona-de-casa Mercedes Leal, Jô queria ser diplomata quando criança. Estudou no Colégio São Bento do Rio de Janeiro e em Lausanne na Suíça, no Lycée Jaccard, com este objetivo. Porém, percebeu que o senso de humor apurado e a criatividade inatas apontavam-no para outra direção.

Vida pessoal:

Entre 1959 e 1979 Jô Soares foi casado com Teresa Austregésilo. Com ela teve o único filho: Rafael Soares (nascido em 1964). De 1980 a 1983 a atriz Sílvia Bandeira, doze anos mais nova, foi sua esposa. Em 1987 casou-se com a designer gráfica Flávia Junqueira Pedras Soares, de quem se separou em 1998. Já namorou a atriz Mika Lins.

O apresentador fala fluentemente cinco idiomas (inglês, francês, italiano, espanhol e obviamente português) e é sobrinho de Kanela, ex-técnico da seleção brasileira de basquete.

Carreira no cinema:

Carreira como ator de televisão:

Publicações:

Curiosidades:




  • Em 2000, o "Programa do Jô" foi protagonista de uma farsa. Alexandre dos Santos Selva Neto, na época com 62 anos, foi entrevistado como sendo Omar Khayam, um profeta de 99 anos. Com barba grisalha grande, cajado e roupa de pregador, ele esteve na TV Globo por duas vezes para ser sabatinado por Jô. Na verdade, o senhor havia sido condenado por estelionato e tinha ficha grande na polícia. A mentira foi descoberta logo depois da aparição dele na atração e rendeu reportagens nas revistas "Veja" e "Época", que contavam a saga do tal profeta. Mais nos links: http://epoca.globo.com/edic/20000814/soci9a.htm e http://veja.abril.com.br/160800/p_101.html
  • Em setembro de 2009 renova contrato por seis anos com a Rede Globo de Televisão. Assim, o vínculo dele com a emissora vai até 2015. Durante este periodo está garantida a continuação do Programa do Jô, que, mantido no ar, completará 15 anos na estação fluminense e 27 se somar o tempo de SBT. [2]

Referências:

2 comentários:

Anônimo disse...

O juiz substituto André Avancini D'Avila, da 1ª Vara Criminal de Goiânia, mandou a júri popular o pai-de-santo William Domingos da Silva e a esteticista Elsa Soares da Silva. Eles são acusados de ter matado Michael Mendes, quatro anos, num ritual de magia negra, na noite de oito de abril de 1989, dentro do terreiro de candomblé Axê Ilê Oxalufâ, situado no Setor Rio Formoso Eles serão julgados por homicídio com três agravantes: crime cometido por motivo torpe, com uso de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Na sentença, André Avancini observou que, embora as defesas de Silva e Elsa tenham pedido suas absolvições sob alegação de serem inocentes, as provas constantes dos autos, sobretudo as testemunhais, são suficientes para indicar a participação dos dois no crime. Os outros dois acusados, o mestre de candomblé Alexandre dos Santos Selva Neto e a faxineira Eva dos Santos Marinho, já morreram. De acordo com denúncia do MP, Michael Mendes morava com uma tia, que era vizinha de Elsa e freqüentava seu salão, eventualmente acompanhada do garoto. Decepcionada com sua vida amorosa, uma vez que seu companheiro a tinha deixado por um homem, Elsa teria recorrido ao pai-de-santo em busca de um ritual de magia negra que pudesse desfazer o novo relacionamento dele. Para tanto, ela teria usado o garoto, que teria sido sacrificado em um ritual de magia negra coordenado por Silva com o objetivo de resolver os problemas amorosos dela. O menino teria sido amordaçado e passado por um ritual de sacrifício que teria envolvido espancamento, retirada de três dentes, amputação de todos os dedos das mãos para, ao final, ser decapitado. O corpo da criança foi encontrado 20 dias depois, semi-enterrado, com a barriga para baixo e a cabeça virada para cima. Ao lado do corpo havia sete copos descartáveis brancos, um pente de cabo vermelho, plástico de buquê de flores, fitas vermelhas, velas amarelas e vermelhas, cigarrilhas, talco, pingas, cerveja, vinho, champanhe, uma caixa de papelão e um vidro de esmalte que tinha escrito, em seu rótulo, a palavra "pomba-gira", que, segundo a promotoria, é uma entidade espiritual que exige sangue humano.

Anônimo disse...

O juiz substituto André Avancini D'Avila, da 1ª Vara Criminal de Goiânia, mandou a júri popular o pai-de-santo William Domingos da Silva e a esteticista Elsa Soares da Silva. Eles são acusados de ter matado Michael Mendes, quatro anos, num ritual de magia negra, na noite de oito de abril de 1989, dentro do terreiro de candomblé Axê Ilê Oxalufâ, situado no Setor Rio Formoso Eles serão julgados por homicídio com três agravantes: crime cometido por motivo torpe, com uso de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Na sentença, André Avancini observou que, embora as defesas de Silva e Elsa tenham pedido suas absolvições sob alegação de serem inocentes, as provas constantes dos autos, sobretudo as testemunhais, são suficientes para indicar a participação dos dois no crime. Os outros dois acusados, o mestre de candomblé Alexandre dos Santos Selva Neto e a faxineira Eva dos Santos Marinho, já morreram.

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