Vestibular (ou, mais propriamente, exame vestibular) designa o processo de seleção de novos estudantes empregado pelas universidades. Também designados de exames de acesso ao ensino superior em Portugal.
O vestibular caracteriza-se normalmente como uma prova de aferição dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental e médio, sendo o principal meio de acesso ao ensino superior no Brasil. É o mais importante critério de seleção de candidatos, utilizado tanto pelas instituições públicas quanto privadas de ensino superior. Tem maior significado nas instituições públicas, que por sua gratuidade, são geralmente mais procuradas. Como não é caracterizado como concurso público, mesmo quem possui antecedentes criminais pode fazer e entrar para uma universidade.
Os exames vestibulares mais concorridos são normalmente aqueles que permitem o ingresso nas universidades públicas. Tais exames são aplicados por fundações ou comissões especialmente criadas para tal fim. Há também alguns vestibulares de instituições privadas bastante concorridos.
O vestibular caracteriza-se normalmente como uma prova de aferição dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental e médio, sendo o principal meio de acesso ao ensino superior no Brasil. É o mais importante critério de seleção de candidatos, utilizado tanto pelas instituições públicas quanto privadas de ensino superior. Tem maior significado nas instituições públicas, que por sua gratuidade, são geralmente mais procuradas. Como não é caracterizado como concurso público, mesmo quem possui antecedentes criminais pode fazer e entrar para uma universidade.
Os exames vestibulares mais concorridos são normalmente aqueles que permitem o ingresso nas universidades públicas. Tais exames são aplicados por fundações ou comissões especialmente criadas para tal fim. Há também alguns vestibulares de instituições privadas bastante concorridos.
Processo de seleção:
Universidades públicas...
Os vestibulares para as universidades públicas no Brasil são os mais concorridos dentre aqueles aplicados no país, seja pela oportunidade única do estudo gratuito ou pela reputação de um ensino de qualidade de que gozam estas instituições em relação às privadas.
Sendo o número de vagas limitado nas universidades, estes vestibulares atingem um grau de concorrência elevado, representado tanto pelo número elevado de candidatos por vaga.
Sendo o número de vagas limitado nas universidades, estes vestibulares atingem um grau de concorrência elevado, representado tanto pelo número elevado de candidatos por vaga.
Universidades particulares:
Os vestibulares para as universidades particulares no Brasil são muitas vezes mal vistos, exatamente por não representarem, em muitos casos, nenhuma dificuldade ao estudante.
Estrutura da prova:
A estrutura das provas varia de acordo com a instituição responsável pela prova e algumas vezes uma mesma instituição utiliza diferentes métodos ao longo dos anos e dependendo do objetivo da prova.
Algumas instituições costumam dividir o o exame em duas fases distintas:
Primeira fase: O candidato deve responder a questões de múltipla escolha, compreendendo as matérias Língua inglesa ou Língua Espanhola ou ainda Língua Francesa , Língua portuguesa, História, Geografia, Biologia, Física, Matemática e Química dependendo da instituição ter outras opções como Sociologia, Filosofia e até Artes.
Segunda fase (exige que o candidato tenha se classificado na primeira fase): O candidato deve responder a questões na forma escrita de acordo com a faculdade que ele deseja freqüentar. Por exemplo, um candidato a Engenharia deve atender às provas de Língua portuguesa, Matemática, Física e Química.
Outras permitem que o candidato preste a prova via internet enquanto outras demandam uma maior vigilância sobre o candidato, tendo uma enorme estrutura para a execução da prova para milhares de candidatos em apenas um dia.
Recentemente o governo brasileiro tomou medidas no tocante a incentivar que as notas do Exame nacional do ensino médio fossem levadas em consideração para a colocação do candidato nas provas vestibulares.
Algumas instituições costumam dividir o o exame em duas fases distintas:
Primeira fase: O candidato deve responder a questões de múltipla escolha, compreendendo as matérias Língua inglesa ou Língua Espanhola ou ainda Língua Francesa , Língua portuguesa, História, Geografia, Biologia, Física, Matemática e Química dependendo da instituição ter outras opções como Sociologia, Filosofia e até Artes.
Segunda fase (exige que o candidato tenha se classificado na primeira fase): O candidato deve responder a questões na forma escrita de acordo com a faculdade que ele deseja freqüentar. Por exemplo, um candidato a Engenharia deve atender às provas de Língua portuguesa, Matemática, Física e Química.
Outras permitem que o candidato preste a prova via internet enquanto outras demandam uma maior vigilância sobre o candidato, tendo uma enorme estrutura para a execução da prova para milhares de candidatos em apenas um dia.
Recentemente o governo brasileiro tomou medidas no tocante a incentivar que as notas do Exame nacional do ensino médio fossem levadas em consideração para a colocação do candidato nas provas vestibulares.
Críticas ao modelo:
Uma série de movimentos sociais vê no modelo do vestibular uma barreira de acesso ao ensino superior público para as camadas mais populares da sociedade, alegando que os exames, da forma como são propostos, privilegiam não o conhecimento que de fato se adquiriu no ensino médio mas simplesmente a avaliação de informações memorizadas e sem conteúdo crítico.
Esta linha de pensamento é justificada pelos seus defensores, através da análise do tipo de ensino que é dado nos cursos preparatórios ao vestibular (popularmente conhecidos como "cursinhos"), considerado por eles como acrítico e repousante na memorização de fórmulas e estratégias de resolução das provas, e normalmente acessíveis apenas às camadas da população com maior poder aquisitivo. Além disso, existem outros fatores que podem influenciar no rendimento do vestibular, como, por exemplo, o estresse, já que a pressão que é exercida sobre os candidatos é alta (disputa por uma vaga cobiçada, alguns já tentaram outras vezes e não conseguiram) e alguns acabam caindo diante desse quadro, e também há o fator tempo, pois alguns candidatos acabam se atrasando, perdendo a chance de realizar a prova e tendo de esperar pelo próximo ano para realizar a prova.
Especialistas de ensino também criticam o fato do vestibular incentivar o sistema de ensino, de uma forma geral, a apenas oferecer o conteúdo curricular que é exigido pelo exame, deixando de tocar em assuntos normalmente ignorados pelos exames, como a História da Arte, a Filosofia e a Sociologia.
Dentre as propostas para substituir o Vestibular, a mais conhecida e mais aceita é a utilização das notas obtidas pelo candidato durante os ensinos fundamental e médio.
Esta linha de pensamento é justificada pelos seus defensores, através da análise do tipo de ensino que é dado nos cursos preparatórios ao vestibular (popularmente conhecidos como "cursinhos"), considerado por eles como acrítico e repousante na memorização de fórmulas e estratégias de resolução das provas, e normalmente acessíveis apenas às camadas da população com maior poder aquisitivo. Além disso, existem outros fatores que podem influenciar no rendimento do vestibular, como, por exemplo, o estresse, já que a pressão que é exercida sobre os candidatos é alta (disputa por uma vaga cobiçada, alguns já tentaram outras vezes e não conseguiram) e alguns acabam caindo diante desse quadro, e também há o fator tempo, pois alguns candidatos acabam se atrasando, perdendo a chance de realizar a prova e tendo de esperar pelo próximo ano para realizar a prova.
Especialistas de ensino também criticam o fato do vestibular incentivar o sistema de ensino, de uma forma geral, a apenas oferecer o conteúdo curricular que é exigido pelo exame, deixando de tocar em assuntos normalmente ignorados pelos exames, como a História da Arte, a Filosofia e a Sociologia.
Dentre as propostas para substituir o Vestibular, a mais conhecida e mais aceita é a utilização das notas obtidas pelo candidato durante os ensinos fundamental e médio.
Lista de instituições de ensino superior do Brasil:
Esta é uma lista de instituições de ensino superior do Brasil.
Tipos de Instituição quanto à sua Administração
Instituições Públicas (ou Estatais): são mantidas por alguma esfera do Poder Público. Podem ser:
Civis: mantidas pelo União (Federal), por uma Unidade Federativa (Estadual) ou por um Município (Municipal), sendo que as Instituições de Ensino Superior Municipais normalmente são pagas, mesmo que cobrem mensalidades em geral mais baratas.
Militares: mantidas pelas Forças Armadas (Exército, Marinha, Aeronáutica).
Instituições Privadas: são mantidas por Instituições que não são vinculadas ao Poder Público. Podem ser:
Confessionais: são mantidas por Instituições religiosas.
Comunitárias e/ou Filantrópicas: também chamadas de Beneficentes, são mantidas por entidades sem fins lucrativos, podendo ser Laicas (sem vínculo religioso) ou Confessionais (mantidas por instituições religiosas).
Particulares em Sentido Estrito: constituem-se em entidades com fins lucrativos.
Tipos de Instituição quanto à sua Administração
Instituições Públicas (ou Estatais): são mantidas por alguma esfera do Poder Público. Podem ser:
Civis: mantidas pelo União (Federal), por uma Unidade Federativa (Estadual) ou por um Município (Municipal), sendo que as Instituições de Ensino Superior Municipais normalmente são pagas, mesmo que cobrem mensalidades em geral mais baratas.
Militares: mantidas pelas Forças Armadas (Exército, Marinha, Aeronáutica).
Instituições Privadas: são mantidas por Instituições que não são vinculadas ao Poder Público. Podem ser:
Confessionais: são mantidas por Instituições religiosas.
Comunitárias e/ou Filantrópicas: também chamadas de Beneficentes, são mantidas por entidades sem fins lucrativos, podendo ser Laicas (sem vínculo religioso) ou Confessionais (mantidas por instituições religiosas).
Particulares em Sentido Estrito: constituem-se em entidades com fins lucrativos.
Tipos de instituição quanto à sua natureza:
Esta é a atual classificação adotada pelo Ministério da Educação.
Universidades são instituições cujas atividades-fim são o ensino, a pesquisa e a extensão em todas as áreas do conhecimento humano.
Centros universitários são instituições de ensino em todas as áreas do conhecimento humano, não sendo obrigadas a desenvolver pesquisas.
Institutos são instituições de ensino e pesquisa que não cobrem todas as áreas do conhecimento humano.
Faculdade/Faculdades integradas são instituições de ensino que não cobrem todas as áreas do conhecimento humano e não são obrigadas a desenvolver pesquisas.
Universidades são instituições cujas atividades-fim são o ensino, a pesquisa e a extensão em todas as áreas do conhecimento humano.
Centros universitários são instituições de ensino em todas as áreas do conhecimento humano, não sendo obrigadas a desenvolver pesquisas.
Institutos são instituições de ensino e pesquisa que não cobrem todas as áreas do conhecimento humano.
Faculdade/Faculdades integradas são instituições de ensino que não cobrem todas as áreas do conhecimento humano e não são obrigadas a desenvolver pesquisas.
Públicas e Federais:
Universidade Federal da Bahia (UFBA) - Salvador
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) - Cruz das Almas
Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) - Juazeiro
Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFET-BA)
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) - Cruz das Almas
Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) - Juazeiro
Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFET-BA)
Estaduais:
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) - Vitória da Conquista
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) - Ilhéus
Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) - Feira de Santana
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) - Ilhéus
Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) - Feira de Santana
Militares:
Curso pré-vestibular:
Um curso preparatório ao vestibular (popularmente conhecido como cursinho ou cursinho pré-vestibular) é um tipo de curso realizado por estudantes brasileiros do Ensino Médio que estão próximos de prestar o concurso vestibular (exame de seleção ao ensino superior) ou por qualquer indivíduo que deseja submeter-se a tal prova. Esse curso tem o objetivo de fazer o estudante rever o conteúdo aprendido ao longo da vida escolar para que, preparado, possa ser classificado nos tradicionalmente concorridos exames vestibulares.
Há muitas críticas ao modelo de funcionamento dos cursinhos, entre os quais destaca-se a idéia de que eles apenas transmitem aos alunos idéias e estratégias pré-determinadas para obterem sucesso nos vestibulares e não fazem o mais importante, que é fazê-los compreender o assunto ou preparar o aluno para a vida universitária. Entretanto, os cursinhos em geral argumentam que sua existência se deve à necessidade de cobertura de uma falha do sistema educacional, cumprindo, bem ou mal, uma função que muitas escolas não fazem ou não podem fazer: dar uma visão sistêmica do conteúdo exigido para o ingresso na Universidade.
Esse tipo de curso preparatório gerou descendência: há cursos preparatórios para o exame da OAB, que forma aqueles que querem ser advogados e precisam da carteira concedida pela instituição para exercer a profissão; cursos preparatórios para concursos públicos, que preparam o estudante, para as funções que o Estado precisa para funcionar.
Os cursinhos têm início e duração variada. Os mais comuns são os de três, seis ou doze meses.
Tipo e Duração média
Extensivo: 1 ano (janeiro a dezembro)
Semi 1: 4 meses (março a junho)
Turmas de maio: 6 meses (maio a dezembro)
Semi 2: 4 meses (agosto a dezembro)
Intensivão: 2 meses (outubro a dezembro)
Revisão 1: 1 mês (novembro)
Revisão 2: 1 mês (dezembro)
Em muitos cursinhos, os alunos são divididos em salas de acordo com a carreira que desejam prestar. A divisão pode ser apenas entre áreas (Exatas, Humanas e Biológicas) até por carreiras, como salas específicas para Medicina, Engenharia, Arquitetura, etc.
Há muitas críticas ao modelo de funcionamento dos cursinhos, entre os quais destaca-se a idéia de que eles apenas transmitem aos alunos idéias e estratégias pré-determinadas para obterem sucesso nos vestibulares e não fazem o mais importante, que é fazê-los compreender o assunto ou preparar o aluno para a vida universitária. Entretanto, os cursinhos em geral argumentam que sua existência se deve à necessidade de cobertura de uma falha do sistema educacional, cumprindo, bem ou mal, uma função que muitas escolas não fazem ou não podem fazer: dar uma visão sistêmica do conteúdo exigido para o ingresso na Universidade.
Esse tipo de curso preparatório gerou descendência: há cursos preparatórios para o exame da OAB, que forma aqueles que querem ser advogados e precisam da carteira concedida pela instituição para exercer a profissão; cursos preparatórios para concursos públicos, que preparam o estudante, para as funções que o Estado precisa para funcionar.
Os cursinhos têm início e duração variada. Os mais comuns são os de três, seis ou doze meses.
Tipo e Duração média
Extensivo: 1 ano (janeiro a dezembro)
Semi 1: 4 meses (março a junho)
Turmas de maio: 6 meses (maio a dezembro)
Semi 2: 4 meses (agosto a dezembro)
Intensivão: 2 meses (outubro a dezembro)
Revisão 1: 1 mês (novembro)
Revisão 2: 1 mês (dezembro)
Em muitos cursinhos, os alunos são divididos em salas de acordo com a carreira que desejam prestar. A divisão pode ser apenas entre áreas (Exatas, Humanas e Biológicas) até por carreiras, como salas específicas para Medicina, Engenharia, Arquitetura, etc.
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