Sinto um aperto no peito,
Quase sempre.
Às vezes é complicado,
E ao mesmo tempo estranho,
Meio confuso,
Ou talvez até impossível,
Que a rima não se faça.
Sem amor perde a graça,
Com a dor quem dormiu?
Então nos rendamos,
Somos nobres profanos,
À proCURA da dor...
d--bººº
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