Às vezes a gente descobre que a vida é só um mero detalhe...
Às vezes a gente percebe que a vida é muito mais que um detalhe...
Às vezes a gente intercepta o instante e respira a essência...
Às vezes a gente se cansa e mesmo assim não boicota a dança...
Às vezes a gente desaparece e o "nunca mais" acontece...
Às vezes a gente desaparecendo se faz presente...
Às vezes o sim e o não podem significar a mesma coisa...
Às vezes a mesma coisa pode não mais existir...
Às vezes o infinito tem um fim...
Às vezes a limitação ganhe mais dimensão...
Às vezes a impertinência reproduz as reticências...
E mesmo assim, continuamos sem saber o que "às vezes", aqui estamos por fazer.
Às vezes o tudo e o nada tem a mesma significância, mas nunca o mesmo significado...
Às vezes eu digo, mesmo sem saber...
Às vezes não digo, mesmo sabendo...
Às vezes me transporto parado e em movimento eu paro...
Às vezes é só uma transição, uma metamorfose letal...
Às vezes eu acho que nunca existir.
Vai saber!!!
Um comentário:
Eu não sei da onde vem o tiro.
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